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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

ESBOÇO


            Nesses meus esboços, assim como Evandro Carlos, pensei em um motivo central para minha “produção artística:  Estou enviando  dois esboços que são duas construções que sempre me chamaram a tensão, e também duas pinturas de observação tanto é que na minha primeira graduação em Pedagogia eu fiz um trabalho sobre estudo do meio e tive a honra de poder falar um pouco deles, sendo o 1º O Pátio do Colégio e o 2º Banco Altino Mirante.
 
PÁTIO DO COLÉGIO


ESBOÇO
 
PITURA PÁTIO DO COLÉGIO
 




O Pátio do Colégio é o marco inicial no nascimento da cidade de São Paulo. O local, no alto de uma colina entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú, foi o escolhido para iniciar a catequização dos indígenas. Em 25 de janeiro de 1554, foi realizada, diante da cabana coberta de folhas de palmeira de cerca de noventa metros quadrados - ou como descritos por Anchieta, de dez por catorze passos craveiros (passo craveiro era uma medida linear portuguesa) - a missa que oficializou o nascimento do colégio jesuíta. Em 1556, o padre Afonso Brás, precursor da arquitetura brasileira, foi o responsável pela construção em taipa de pilão de um colégio e igreja anexa. Brigas entre os colonos e os religiosos pela defesa dos indígenas, culminaram na expulsão dos jesuítas do local em 1640, para onde só retornariam treze anos mais tarde. Na segunda metade do século XVII, foi erigida a terceira edificação, de taipa de pilão e pedra.
O Pátio do Colégio foi sede do governo paulista entre os anos de 1765 e 1912, após a apropriação do local pelo Estado, servindo como palácio dos Governadores, devido à expulsão dos jesuítas de terras portuguesas, determinada pelo marquês de Pombal em 1759. O antigo casarão colonial foi completamente descaracterizado por profundas reformas durante todo esse período, sobretudo no último quartel do século XIX.
Há fragmentos de uma parede de 1585, remanescente do antigo colégio dos jesuítas na edificação atual, que tem inspiração na original seiscentista, visto que a igreja foi demolida em 1896 e o palácio dos Governadores, em 1953, sendo inaugurado o conjunto no formato atual em 1979. Abriga o museu Anchieta.


BANCO ALTINO ARANTES




ESBOLÇO
 
PINTURA DO EDIFICIO ALTINO ALMIRANTE
 



Após a sua fundação em 1947, (inicialmente sob o nome de Banco de Crédito Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo), o Banco do Estado de São Paulo passou por um período de grande expansão e necessitava de uma sede maior para seus negócios. O primeiro local escolhido para tal finalidade ficava na Praça Ramos de Azevedo, local um pouco inadequado, pois ficava distante do centro bancário da cidade, compreendido pelas ruas São Bento, Rua XV de Novembro, Direitas e adjacentes.
Na década de 1960 teve seu nome mudado para "edifício Altino Arantes", uma homenagem ao primeiro presidente brasileiro do banco, Altino Arantes Marques. Isso porque desde sua fundação, em 1909, até 1919, quando, na gestão Altino Arantes - o Governo Estadual tornou-se seu acionista majoritário, o banco era controlado por acionistas franceses.
            Esses pontos especiais da cidade de São Paulo onde nós moramos são símbolos que marcam a história e a cultura da cidade de São Paulo que: “associados a outros signos (transformações arquitetônicas, históricas e culturais) passam a ter novos significados”. (RUGGERI, 2004).

 
 

ARTES VISUAIS E A BRINCADEIRA


No final dos anos 80, início de 90 a concepção de artes-educação ganha nova configuração, deixando de ser entendida como simples expressão da sensibilidade humana, passando a ser entendida como mais uma forma de adquirir conhecimentos.
São através das brincadeiras que as artes visuais devem ser trabalhadas, pois quando a criança brinca ao mesmo tempo se desenvolve e aprende no processo espontâneo.
 
 

As artes visuais são uma das linguagens que norteiam a Educação infantil, uma vez que, a mesma trabalha com os sentimentos e as sensações das crianças, estimulando p processo de desenvolvimento através as interações entre os elementos do meio artístico com o mundo em que a criança vive.
Sendo assim é fundamental que as crianças desenvolvam – se com alegria, divertindo – se elas constroem e descobrem o mundo subjetivo, existente em cada uma.
 
 
 

Brincando, a criança entende seu corpo, desenvolve relações com outras crianças e com adultos, domina o espaço.
 







 

Com os educadores devem trabalhar as artes visuais na educação infantil?
Para se começar um trabalho com artes visuais é preciso que o educador instigue na criança um olhar voltado às coisas do seu cotidiano como: sua casa, sua rua, seu colega, a escola, ou melhor, fazer com a criança passe a observar o belo que está ao conhecimento específico do artista educador.
Em sua formação se faz necessário que o educador libere o seu lado infantil ao mesmo tempo estabeleça um olhar crítico e positivo em torno das atividades desenvolvidas pelas crianças buscando sempre um olhar reflexivo, expressões, etc.
 
As crianças em seus desenhos ou produções fazem uso da imaginação e da criatividade nos revelando como elas são em sua realidade, mostrando fatos cotidianos e curiosos que precisam ser interpretados pelos educadores com cautela.

O que o RCNEI diz sobre artes visuais:
O RCNI, (Referencial Curricular Infantil) foi elaborado com o propósito de que o professor o utilizasse como um procedimento de atividades lúdicas para as crianças de 0 a 5 anos. Segundo ele: o professor em sua prática deve garantir uma série de elementos que possibilite o desenvolvimento da criança, favorecendo ao conhecimento e a compreensão das mais variadas produções com a manipulação das mais variadas produções com a manipulação de vários materiais, nesse processo, as opiniões das crianças devem ser ouvidas e respeitadas.
 
O tempo para arte pode ser distribuídos com atividades feitas regularmente, como pintar, desenhar, modelar, brincar etc. Podendo ser também em sequencia de atividades na qual são planejadas sempre com o objetivo de um desenvolvimento significativo da criança, por isso, devem está ligadas aos projetos didáticos, trabalhos didáticos e trabalhos na escola.
Vamos brincar de artes VISUAIS?
Assistindo o filme: O filme o Bicho Vai Pegar.
 
Depois recordando com os alunos a estória em desenho.
Brincar de desenhar a estória O Bicho Vai Pegar pedir para os alunos mudar o final da estória e exponha os desenhos das crianças em um mural.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

TRABALHANDO COM ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL.


01- DESENHO COM FOLHA DE PLANTA:

Desenhar com giz de cera usando folhas de diversas formas e tamanhos.

02 - DESENHO ESPELHO:

Oriente os alunos a dobrar a folha de papel ofício ao meio e pingar cola colorida na dobra – tornar a dobrar a folha e aparecerá uma surpresa.

03 - BOLINHAS DE SABÃO:

Material Necessário: anilinas, detergente incolor, canudos, papel ofício e copos descartáveis.

Procedimento: Coloque um pouco de detergente com algumas gotas de anilina no copo (cada copo com uma cor diferente) – os alunos deverão molhar o canudo nos copos e soprar fazendo bolinhas de sabão no papel oficio.

OBS: Uma técnica que surte efeito muito bonito, mas é necessário que o professor tenha muita atenção para que as crianças não engulam o detergente.

04- DESENHO MÁGICO:

Desenhar no papel usando apenas giz de cera branco, em seguida, com pincel passe tinta guache em toda folha. As crianças adoram a surpresa!

05 - DESENHO LIVRE BRANCO NO PRETO:

Material Necessário: papel cartão preto giz de cera branco e creme dental branco.

Procedimento: Desenhar livremente no papel cartão usando o giz e o creme dental.

06 - TEXTURA, FORMA E COR:

Colagem de areia colorida em quadrados, triângulos e círculos.

07 - PAPEL ÚMIDO:

Molhar a folha com algodão e pintar em seguida com tinta guache
Outras ideias: Pintar com os dedos, com esponjas, com escova de dente, com giz de lousa molhado no leite, desenhar na lixa, desenhar com hidro cor sobre papel camurça.
A criança trabalha com as mãos, aprendendo e apreendendo o mundo; vê através delas, manipulando e modificando, destruindo e construindo, observando, mas sobre tudo criando. Através das atividades lúdicas a criança consegue se exprimir; entretanto, também se torna necessário mostrar-lhe alternativas, perspectivas e concepções: a Arte como coautora da nossa sociedade - ampliando, assim, sua visão de possibilidades, na experiência entre o real e o imaginário, do comparativo e do demonstrativo da realidade humana.
Compete ao professor a estimulação da criança, em todos os sentidos visuais e perceptivos, pois sua sensibilidade e criatividade serão privilegiadas.

O PROFESSOR DE ARTES DEVE TER / FAZER OU SER



ü  Responsabilidade;

ü  Fugir a Regra;

ü  Ter Inovação;

ü  Ser Contemporâneo/ Atual;

ü  Ter um Domínio de Conhecimento;

ü  Aprender e entender quais são os direitos e deveres do professor;

ü  Estar preparado para mostrar que somos competentes;

ü  Deve ter um bom planejamento;

ü  Aprender e entender a legislação para o ensino das artes visuais;

ü  Incorporar a vida do aluno ao processo pedagógico;

ü  Ser propositivo;

ü  A escola deve ter uma estrutura/ espaço e materiais adequados para que o professor de artes visuais possa dar aula;

ü  O professor deve buscar alternativas quando necessário, bem como a solicitação aos órgãos competentes;

ü  Ter dinamismo e saber envolver o aluno na aula;

ü  Aproximar a escola da vida do alunado;

ü  Envolver os pais dos alunos;

ü  Questionar o sagrado, o intocável;

ü  Reformular os projetos curriculares junto com o alunado;

ü  Trabalhar o contexto atual do aluno, sem se restringir a isto. Ou seja, ampliar os horizontes;

ü  Encontrar novas alternativas de trabalho;

ü  Dar ao aluno a auto - expressividade;

ü  Trabalhar com o aluno a motricidade;

ü  Reconhecer o trabalho do aluno;

ü  Evitar o fazer artístico excessivo.

 

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

- PLANO DE AULA: BLOCOS LÓGICOS – ENCONTRE A PEÇA.




Objetivos: Construção das noções de:

1 - Conjunto, elemento e atributo;

2 - Inclusão, exclusão e pertinência;

3 - Desenvolvimento da atenção e disciplina.

Preparação:

Material: Uma caixa de Blocos Lógicos, composto por quarenta e oito blocos geométricos, de quatro tipos de “figuras”: círculo, triângulo, quadrado e retângulo; que variam em três cores: azul, vermelho e amarelo; em dois tamanhos: pequeno e grande; e em duas espessuras: fina e grossa. 

Desenrolar:

1 - Dividir a classe em grupos e espalhar os blocos lógicos pelo chão.

Para descobrir qual é a peça, as crianças farão uma competição.

Dar um comando das características de uma peça (por exemplo: amarelo, triângulo, grande e fino) para um grupo.

Em seguida, o grupo deve procurar e selecionar a peça correspondente para mostrá-la, o mais rapidamente possível, às outras equipes.

A competição poderá ter como objetivo verificar qual grupo encontra a peça correta primeiro ou de qual grupo encontra mais peças corretas.

À medida que acertam, recebem uma pontuação.

2 - Outra opção é de cada equipe desafiar os outros grupos da classe distribuindo eles mesmos os atributos.


Conclusão: Desenvolve o raciocínio lógico e a memorização das peças.

- PLANO DE AULA: BLOCOS LÓGICOS – ENCONTRE A PEÇA.

PROJETO: CRIANDO TEXTURA

Faixa Etaria: Educação Infantil


 
A Arte se apresenta no cotidiano infantil na forma de expressão da sua visão de mundo, sua representação da realidade surge quando a criança rabisca ou desenha no papel, na areia, na terra, na água; neste momento, ela está utilizando a linguagem da arte para expressar-se. Esses trabalhos de expressão não são apenas impressões que a criança deixa sobre o suporte, mas explicitam o seu desenvolvimento intelectual, emocional e perceptivo. Para Lowenfeld, “este período da vida é extremamente importante para o desenvolvimento de atitudes sobre o próprio eu e para o estabelecimento da noção de que o mundo é um ligar empolgante e aprazível para se viver.”

A presença da Arte na educação infantil apresenta um descompasso entre a produção teórica existente e a prática pedagógica adotada por grande parte dos educadores, para os quais as atividades desenvolvidas nas aulas de arte são tidas como um passatempo, como um enfeite para as datas comemorativas, sem significação para a criança, “por muitas vezes os adultos não considerarem que a criança tem competência para elaborar um produto adequado.” Consideramos fundamental que o professor que atua na educação Infantil, compreenda como se dá o processo de criação nas crianças e suas fases de desenvolvimento criador, para que possa propiciar a oportunidade à criança de crescer por meio de suas experiências artística. Diante desta perspectiva, esta oficina apresenta a Arte na Educação Infantil como uma linguagem que tem estrutura e características próprias que possibilita à criança, no processo de criação, reformular suas ideias e construir novos conhecimentos em situações onde a imaginação, a ação, a sensibilidade, a percepção, o pensamento e a cognição são reativados. Serão desenvolvidas atividades teóricas práticas que visam trabalhar o desenvolvimento da imaginação criadora, da expressão, da sensibilidade e da capacidade estética das crianças, buscando uma maior conscientização por parte dos educadores acerca do processo de criação em arte na Educação Infantil.

Justificativa: Nos primeiros anos de vida, as crianças estão imersas no universo de imagens. Começam a perceber que podem agir sobre papeis ou telas provocando mudanças. O projeto parte do principio que através da exploração de diferentes materiais os pequenos ampliam a capacidade de expressão e o conhecimento do mundo.

Objetivos: Trabalhar a motricidade fina e grossa.

Explorar diferentes materiais.

Estimular a percepção.

Despertar a apreciação por obra de artes.

Estratégias:

As professoras semanalmente irão propor diferentes atividades tais como:

ü  Pintura com esponja.
ü  Impressão das partes do corpo (pé, mão, cotovelo e joelho)
ü  Pintura com rolinhos pinceis e cotonete, palito de sorvete, escova de dente.
ü  Impressão de carimbo com legumes.
ü  Molde vazado.
ü  Pegadas com texturas.
ü  Massinha de modelar caseira.
ü  Pintura com folhagem, radiografia, plástico bolha, lixa e etc.
ü  Apresentação de alguns autores e a releitura de obras de artes.
ü  Criação de diversas com a mistura de tintas.
ü  Criação de pintura assoprando com o canudinho de refrigerante na folha de sulfit.

Habilidades Contempladas

Artes:

ü  Manipular materiais como lápis e pinceis de diferentes texturas e espessuras, brochas, carvão e, carimbo, etc.
ü  Manipular diferentes meios como: tinta, água, areia, terra, argila, etc.
ü  Manipular diferentes suportes gráficos, como: jornal, papel, papelão, parede, chão, caixas, etc.
ü  Observar experimentar transformações (tintas e massas) utilizando elementos da natureza (folhas, sementes, etc.) com a ajuda do educador.
ü  Fazer uso de um mesmo recurso e diferentes situações exemplo: tentas sopradas em canudo ou esponja com carimbo.
ü  Criar desenhos pinturas colagem modelagem a partir do seu próprio repertorio e da utilização dos elementos da linguagem das artes visuais ponto, linha, forma, etc.

Natureza e sociedade:

ü  Reconhecer e nomear as partes do corpo por meio de uso e da exploração de suas habilidades físicas motoras e perceptivas.

ü  Organizar e produzir ordenadamente etapas de uma instrução (receitas, regras) com apoio do professor.
 

Avaliação: No decorrer das atividades, será observado o desenvolvimento psicomotor, percepção visual, auditiva, tanto como a interação e a socialização dos alunos.

ELEMENTOS DO DESENHO


Os elementos do desenho estão relacionados entre si e não podem ser facilmente separados. Porém, podemos distinguir quatro grupos de elementos:

1. ELEMENTOS CONCEITUAIS;

1.1 - PONTO – Um ponto indica uma posição. Não tem comprimento nem largura. Não ocupa nenhuma área ou espaço. É o início e o fim de uma linha e está onde duas linhas se encontram ou se cruzam, para tanto, denominamos com letras maiúsculas de nosso alfabeto.

1.2 - LINHA – À medida que um ponto se move, sua trajetória se torna uma linha. Uma linha tem comprimento, mas não tem largura. Tem posição e direção. É limitada por pontos. Forma as bordas de um plano.

1.3 - PLANO - A trajetória de uma linha em movimento se torna um plano. Um plano tem comprimento e largura, mas não tem espessura. Tem direção e posição e é limitado por linhas. O plano define os limites do volume.

1.4 - VOLUME – A trajetória de um plano em movimento se torna um volume. Tem posição no espaço e é limitado por planos.

2. - ELEMENTOS VISUAIS – Quando desenhamos tornamos os elementos conceituais em elementos visíveis. Portanto, podemos ver suas características:

2.1 – FORMATO – Qualquer coisa que pode ser vista tem um formato que proporciona a identificação principal para nossa percepção.
 


2.2 – TAMANHO – Todos os formatos têm um tamanho, onde o descrevemos por sua grandeza ou pequenez.
2.3 – COR – Um formato se distingue de seu entorno devido à cor. A cor é aqui utilizada em seu sentido amplo, compreendendo todos os matizes do espectro, mas também os neutros com suas variações tonais e cromáticas.
2.4 – TEXTURA – A textura se refere às características da superfície de um formato. Esta pode ser simples ou decorada, lisa ou áspera, e pode agradar tanto ao sentido do tato quanto ao olhar.
3. – ELEMENTOS RELACIONAIS – Este grupo de elementos organiza a localização e a inter-relação dos formatos.
3.1 – DIREÇÃO – A direção de um formato depende do modo como está relacionado com o observador, com seu plano e com os demais formatos próximos.
3.2 – POSIÇÃO – A posição de um formato é entendida pela relação com o plano em que se encere.
3.3 – ESPAÇO – Formatos de qualquer tamanho, mesmo que pequenos, ocupam espaço. Portanto, o espaço pode ser ocupado ou deixado vazio.
3.4 – GRAVIDADE – A sensação de gravidade não é visual, mas psicológica. À medida que somos atraídos pela gravidade da terra, tendemos a atribuir peso ou leveza, estabilidade ou instabilidade a formatos individuais ou grupos de formatos.
Aprendizagem e significativa
Estrutura cognitiva
Aprendizagem
Aprendizagem significativa
Aprendizagem mecânica
Aprendizagem significativa por recepção
Aprendizagem significativa por descoberta
Contínuo
Ausubel refere-se à estrutura cognitiva como:
O conteúdo total e organizado de ideias de um dado indivíduo; ou, no contexto de aprendizagem de certos assuntos, refere-se ao conteúdo e organização de suas ideias naquela área particular de conhecimento.
Aprendizagem
Refere-se à aquisição de material ideativo na estrutura cognitiva do indivíduo. Uma aquisição ideativa determinada tanto pode ser mecânica como significativa, ou melhor, se situará entre esses dois polos. Deve-se considerar, também, que uma mesma tarefa de aprendizagem poderá requerer em passagens diferentes esses dois tipos de aprendizagem. Por exemplo, uma tarefa que envolva a memorização de nomes e datas, ao mesmo tempo em que requeira também que se compreenda a relação entre várias ideias. Nesse caso, a memorização está mais próxima da aprendizagem mecânica, ao passo que a compreensão estará mais próxima do polo de aprendizagem significativa.
Aprendizagem significativa
Dizemos que a aprendizagem será significativa se as ideias expressas simbolicamente forem relacionadas às informações relevantes, previamente adquiridas pelo aprendiz. Se este não tiver o suporte ideacional pertinente, a aprendizagem será mecânica.
Bibliografias:
AUSUBEL, D. P. The role of discriminability in meaningful verbal learning and retention. Journal of Educacional Psychology, 52: 266-74, 1961.
FARIA, Wilson. Aprendizagem e planejamento de ensino. São Paulo, Ática; 1989.