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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

ELEMENTOS DO DESENHO


Os elementos do desenho estão relacionados entre si e não podem ser facilmente separados. Porém, podemos distinguir quatro grupos de elementos:

1. ELEMENTOS CONCEITUAIS;

1.1 - PONTO – Um ponto indica uma posição. Não tem comprimento nem largura. Não ocupa nenhuma área ou espaço. É o início e o fim de uma linha e está onde duas linhas se encontram ou se cruzam, para tanto, denominamos com letras maiúsculas de nosso alfabeto.

1.2 - LINHA – À medida que um ponto se move, sua trajetória se torna uma linha. Uma linha tem comprimento, mas não tem largura. Tem posição e direção. É limitada por pontos. Forma as bordas de um plano.

1.3 - PLANO - A trajetória de uma linha em movimento se torna um plano. Um plano tem comprimento e largura, mas não tem espessura. Tem direção e posição e é limitado por linhas. O plano define os limites do volume.

1.4 - VOLUME – A trajetória de um plano em movimento se torna um volume. Tem posição no espaço e é limitado por planos.

2. - ELEMENTOS VISUAIS – Quando desenhamos tornamos os elementos conceituais em elementos visíveis. Portanto, podemos ver suas características:

2.1 – FORMATO – Qualquer coisa que pode ser vista tem um formato que proporciona a identificação principal para nossa percepção.
 


2.2 – TAMANHO – Todos os formatos têm um tamanho, onde o descrevemos por sua grandeza ou pequenez.
2.3 – COR – Um formato se distingue de seu entorno devido à cor. A cor é aqui utilizada em seu sentido amplo, compreendendo todos os matizes do espectro, mas também os neutros com suas variações tonais e cromáticas.
2.4 – TEXTURA – A textura se refere às características da superfície de um formato. Esta pode ser simples ou decorada, lisa ou áspera, e pode agradar tanto ao sentido do tato quanto ao olhar.
3. – ELEMENTOS RELACIONAIS – Este grupo de elementos organiza a localização e a inter-relação dos formatos.
3.1 – DIREÇÃO – A direção de um formato depende do modo como está relacionado com o observador, com seu plano e com os demais formatos próximos.
3.2 – POSIÇÃO – A posição de um formato é entendida pela relação com o plano em que se encere.
3.3 – ESPAÇO – Formatos de qualquer tamanho, mesmo que pequenos, ocupam espaço. Portanto, o espaço pode ser ocupado ou deixado vazio.
3.4 – GRAVIDADE – A sensação de gravidade não é visual, mas psicológica. À medida que somos atraídos pela gravidade da terra, tendemos a atribuir peso ou leveza, estabilidade ou instabilidade a formatos individuais ou grupos de formatos.
Aprendizagem e significativa
Estrutura cognitiva
Aprendizagem
Aprendizagem significativa
Aprendizagem mecânica
Aprendizagem significativa por recepção
Aprendizagem significativa por descoberta
Contínuo
Ausubel refere-se à estrutura cognitiva como:
O conteúdo total e organizado de ideias de um dado indivíduo; ou, no contexto de aprendizagem de certos assuntos, refere-se ao conteúdo e organização de suas ideias naquela área particular de conhecimento.
Aprendizagem
Refere-se à aquisição de material ideativo na estrutura cognitiva do indivíduo. Uma aquisição ideativa determinada tanto pode ser mecânica como significativa, ou melhor, se situará entre esses dois polos. Deve-se considerar, também, que uma mesma tarefa de aprendizagem poderá requerer em passagens diferentes esses dois tipos de aprendizagem. Por exemplo, uma tarefa que envolva a memorização de nomes e datas, ao mesmo tempo em que requeira também que se compreenda a relação entre várias ideias. Nesse caso, a memorização está mais próxima da aprendizagem mecânica, ao passo que a compreensão estará mais próxima do polo de aprendizagem significativa.
Aprendizagem significativa
Dizemos que a aprendizagem será significativa se as ideias expressas simbolicamente forem relacionadas às informações relevantes, previamente adquiridas pelo aprendiz. Se este não tiver o suporte ideacional pertinente, a aprendizagem será mecânica.
Bibliografias:
AUSUBEL, D. P. The role of discriminability in meaningful verbal learning and retention. Journal of Educacional Psychology, 52: 266-74, 1961.
FARIA, Wilson. Aprendizagem e planejamento de ensino. São Paulo, Ática; 1989.
 


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